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Qual o Dress Code para quem trabalha em tecnologia?
Por Gláucia Civa, diretora da Aceká
Eu vivo o universo do Jornalismo, Comunicação e Marketing em Tecnologia desde 2001. Já vi muita coisa, acompanhei tendências, e se tem algo que nunca fica obsoleto é o bom senso, que é o fio condutor do artigo de hoje.
O mercado de tecnologia é conhecido por sua inovação, rapidez e criatividade, e isso se reflete também na cultura dos ambientes de trabalho, inclusive no que as pessoas vestem. Enquanto setores mais tradicionais, como o financeiro ou jurídico, ainda seguem códigos de vestimenta rigorosos, as empresas de tecnologia costumam adotar uma abordagem mais flexível, permitindo que os colaboradores se expressem por meio de suas roupas. No entanto, essa flexibilidade varia conforme o tipo de empresa, o público-alvo e o contexto de cada organização.
Vamos ver o chamado "dress code", ou o jeito mais indicado de se vestir, em cada tipo de ambiente da TI.
1. Startups e Ambientes Informais
No cenário das startups, especialmente as localizadas em grandes polos tecnológicos como o Vale do Silício, o dress code é frequentemente o mais descontraído. Jeans, camisetas, tênis e até roupas esportivas são comuns no dia a dia. A cultura nessas empresas tende a valorizar a criatividade e a inovação, e o ambiente informal busca refletir a liberdade e flexibilidade que caracterizam esses espaços.
A filosofia por trás dessa escolha é que a produtividade e a competência profissional não devem ser julgadas pela aparência, mas sim pelos resultados. A liberdade no vestuário pode também ajudar na atração de talentos jovens, que buscam ambientes de trabalho onde possam se sentir à vontade e com menos regras rígidas.
2. Empresas de Software de Grande Porte
Embora gigantes da tecnologia como Google, Microsoft e Facebook sigam uma cultura relativamente casual, há um equilíbrio maior entre liberdade e formalidade. Nessas empresas, é comum ver desenvolvedores e engenheiros de software vestindo roupas confortáveis e informais, mas, em cargos de liderança ou em situações de reuniões com clientes, é esperado um certo nível de formalidade.
O dress code "business casual" é um padrão comum em muitas empresas de grande porte no setor tecnológico. Isso significa que as roupas ainda são confortáveis e casuais, mas há um cuidado maior com a apresentação. Calças de tecido, camisas polo ou de botão, blazers sem gravata e sapatos sociais são peças que aparecem com frequência nesses ambientes.
3. Empresas de Consultoria e Serviços Tecnológicos
Para empresas que lidam diretamente com clientes corporativos, como as consultorias de TI, o dress code é geralmente mais formal. Nesses casos, o visual dos colaboradores impacta a imagem da empresa e pode influenciar a percepção dos clientes. Assim, ternos, gravatas e sapatos sociais são frequentemente exigidos, especialmente em reuniões ou apresentações externas.
No entanto, mesmo nessas empresas, pode haver certa flexibilidade dependendo da situação. Em dias sem eventos ou reuniões externas, muitas empresas permitem um vestuário mais informal, adotando o "casual Friday", onde os colaboradores podem usar jeans e roupas mais confortáveis.
4. Ambientes Remotos e Home Office
Com o aumento do trabalho remoto, principalmente após a pandemia de COVID-19, a questão do dress code tem se tornado cada vez mais irrelevante para muitos profissionais de tecnologia. Trabalhando de casa, a prioridade é o conforto, e muitas pessoas optam por roupas extremamente casuais, como moletons e roupas de ginástica.
Entretanto, em reuniões por videoconferência, especialmente com clientes ou superiores, espera-se uma apresentação mais profissional. Muitos optam por manter uma "parte de cima" mais formal, como camisas ou blusas elegantes, enquanto mantêm o conforto na parte de baixo com calças ou shorts casuais.
5. Diversidade e Inclusão no Dress Code
Outro aspecto importante no mercado de tecnologia é a diversidade e inclusão no ambiente de trabalho, o que também se reflete no dress code. Empresas mais progressistas e inovadoras incentivam os funcionários a se vestirem de maneira que reflita sua identidade pessoal, seja em termos de gênero, cultura ou estilo pessoal.
Essa abertura permite que pessoas com diferentes estilos e origens se sintam mais à vontade no ambiente de trabalho. Há também uma maior aceitação em relação a tatuagens, piercings e outros elementos de estilo pessoal, que antes poderiam ser vistos como não profissionais.
6. Impacto da Cultura Corporativa no Vestuário
A cultura corporativa de cada empresa de tecnologia desempenha um papel crucial na definição de seu dress code. Enquanto empresas mais tradicionais tendem a seguir regras mais rígidas, as organizações que promovem a criatividade, colaboração e inovação, muitas vezes, preferem focar em um ambiente onde o colaborador tenha a liberdade de escolher como se vestir.
Além disso, o segmento de atuação da empresa pode influenciar diretamente o dress code. Empresas focadas em produtos para o consumidor final, como games ou redes sociais, geralmente possuem um ambiente mais descontraído, enquanto aquelas que oferecem soluções empresariais podem optar por uma abordagem mais formal.
Juntando tudo
No fim das contas, o que se vê é que o mercado de tecnologia é pura flexibilidade, inovação e diversidade, o que se reflete no dress code.
Vale o bom senso, como dito lá no início do artigo, para se vestir de acordo com cada ambiente, causar a impressão desejada (afinal, roupa e imagem pessoal também comunicam, e muito) e transitar pela tecnologia de forma livre, produtiva, priorizando a eficiência e o bem-estar.
AQUI NA AGÊNCIA
O que aconteceu recentemente, o que tá rolando e alguns spoilers
O mês de agosto foi movimentado na Aceká. Realizamos 12 campanhas de tráfego pago em redes sociais, mais de 20 divulgações de imprensa, fizemos a cobetura em vídeo de 1 evento e criamos exatas 143 artes com nossa equipe de design.
Já nos projetos, atendemos a 2 iniciativas de endomarketing para empresas de Porto Alegre e Pelotas, e criamos um perfil de comunicação TI - Negócios para um cliente de Lajeado.
Também roteirizamos e acompanhamos a criação de 1 vídeo em animação e traçamos a estratégia de abertura de um novo mercado para um cliente de TI para varejo.
É coisa, hein! E vem mais por aí - spoiler alert! Em breve, faremos um anúncio envolvendo Minas Gerais... O que será, uai?
Confere as recomendações da nossa equipe:
Podcast: B2B Growth
Para quem está à procura de um podcast focado no setor de tecnologia B2B, B2B Growth é uma excelente recomendação. Produzido pela Sweet Fish Media, o podcast é voltado para profissionais de marketing, vendas e gestores de tecnologia que atuam em empresas B2B. Com episódios diários, B2B Growth aborda uma ampla variedade de temas, desde estratégias de crescimento e inovação em marketing até o uso de novas tecnologias no ambiente corporativo.
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Se você está interessado em aprender sobre tendências e inovações no ambiente B2B, o B2B Growth é uma fonte valiosa de informações, sempre trazendo conteúdos relevantes e de fácil aplicação no seu dia a dia.
Passatempo: Monopoly Tycoon
Perfeito para trabalhar a mentalidade de negócios, esse jogo simula a construção e gestão de uma cidade, onde você assume o papel de um empresário que compra, vende e constrói propriedades, além de lidar com desafios financeiros.
É uma adaptação mais profunda do clássico Monopoly, focando em estratégias de investimento e gerenciamento de recursos.
Ao jogar, você aprende a identificar boas oportunidades de negócios, gerenciar fluxos de caixa e competir com outros players para conquistar o mercado. As decisões que você toma, como onde investir, quando expandir e como negociar com concorrentes, refletem diretamente no sucesso ou fracasso do seu império, assim como no mundo real dos negócios.
A jogabilidade também envolve a análise de risco, adaptabilidade ao ambiente econômico e visão de longo prazo, características essenciais para desenvolver uma mentalidade empresarial vencedora.
Passeio: Sol, Natureza e Chuvisco
As temperaturas mais altas pedem um passeio refrescante. Uma boa dica é a Cascata do Chuvisqueiro, localizada no município de Riozinho. Esse refúgio natural, a cerca de 120 km de Porto Alegre, é perfeito para quem gosta de aventuras ao ar livre e paisagens deslumbrantes. A cascata tem uma queda d'água de aproximadamente 76 metros, rodeada por paredões de pedra e uma vegetação exuberante.
O local é ideal para fazer trilhas, nadar em piscinas naturais e aproveitar um piquenique em meio à tranquilidade da natureza. O acesso é relativamente simples, e há áreas para acampar nas proximidades. Como é menos explorado pelo turismo de massa, você pode curtir o fim de semana em um ambiente calmo, sem grandes aglomerações.
Além disso, a região oferece atividades como rapel e outras modalidades de esportes de aventura para quem busca um toque mais radical em seu passeio.
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